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Postado em 21 de May por Eu Vou de Bike

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Bike Sampa começa a tomar forma

E as bicicletas laranjinhas vão começar a tomar conta de São Paulo em breve! Nesta segunda-feira (21), flagramos um caminhão com algumas bicicletas e a estação #3 do sistema de compartilhamento de bicicletas que será instalado em São Paulo.

Pelo que pudemos ver no caminhão, a estação #3 será na Rua Capitão Macedo, perto da estação Vila Mariana do Metrô. No caminhão ainda havia algumas bicicletas iguais às usadas no sistema de compartilhamento de bikes do Rio de Janeiro, o Bike Rio.

Veja abaixo o totem e o guidão de uma bicicleta ali na caçamba do caminhão (a foto ficou bem ruim porque foi tirada na pressa no meio da rua):

No sistema de compartilhamento do Itaú em parceria com a Prefeitura de São Paulo, que deve ser batizado de Bike Sampa, serão instaladas cerca de 300 estações com 3 mil bicicletas disponíveis. As estações devem ser instaladas a cada 1 quilômetro e o período de uso grátis será de 30 minutos.

O site do Bike Sampa já está no ar, mas aparentemente ainda faltam alguns detalhes para ele começar a ser divulgado. O mapa das estações já tem alguns pontos marcados, todos na região da Vila Mariana/Ana Rosa. Veja abaixo:

Veja fotos da construção da estação abaixo:


Comentário

  • Só para ricos!

    Paulo
  • Acho estranho o envolvimento de uma empresa privada no negocio. Vale a pena uma averiguação sobre o contrato. Empresa privada eh assim, se o negocio nao render sai fora. E qdo sair fora? a pref vai manter a estrutura? Ou contrata uma empresa terceirizada pra fazer o negocio render, pago, assim como o Bicing Barcelona. pago? Grátis é insustentável. Achei falho o começo com envolvimento privada na forma de patrocinio, horrível na verdade. Queria saber os termos do contrato. Tem como a gente agilizar isso? Nnao se enganem. É bonito? É…mas tem PATROCINIO envolvido…quero saber se a Bikes são nossas ou do banco!

    Paulo
  • segundo essa noticia: http://www.mobiletime.com.br/27/03/2012/sao-paulo-tera-servico-de-aluguel-de-bicicletas-pelo-celular/269797/news.aspx

    São Paulo terá serviço de aluguel de bicicletas pelo celular
    Fernando Paiva

    Dentro de 90 dias, os paulistanos poderão usufruir de um serviço de aluguel de bicicletas via celular, com estações espalhadas por toda a cidade. Trata-se do Bike Sampa, um projeto similar ao Bike Rio, gerido pela mesma concessionária, a Serttel, e com o mesmo patrocinador, o Itaú. O plano é instalar 300 estações e oferecer 3 mil bicicletas em um prazo de três anos. Nos primeiros seis meses serão 100 estações, a maioria no centro e na zona sul da capital paulista. O preço do serviço ainda não foi definido, mas deve ser bem próximo àquele praticado no Rio de Janeiro, onde é cobrado R$ 5 pelo aluguel diário ou R$ 10 pelo passe de 30 dias. Os preços módicos só são possíveis graças ao patrocínio, explica o presidente da Serttel, Angelo Leitte. No Rio de Janeiro, por exemplo, a receita com o aluguel cobre apenas 20% dos custos. O mesmo serviço será lançado também em Sorocaba/SP, no começo de maio. Neste caso, porém, o patrocínio será feito pela prefeitura local.

    As estações do Bike Sampa serão abastecidas por energia solar. Dentro delas, haverá uma pequena CPU se comunicando através de rede 3G com o servidor do serviço para informar, em tempo real, quantas bicicletas e quantas posições livres há. Tais informações são visíveis para o usuário em aplicativos móveis, que estarão disponíveis para iPhone e smartphones Android. “A CPU é de baixo consumo de energia. A estação pode se manter ativa por até dez dias sem sol”, garante Leitte.

    Através do app, será possível comprar passes (mediante número do cartão de crédito), ver a localização das estações em um mapa e solicitar o destravamento de uma bicicleta (basta informar os números da estação e da posição da bicicleta). Quem não tiver smartphone, poderá adquirir os passes pelo site do serviço e requisitar a bicicleta telefonando para uma central de atendimento automatizada.

    Cada bicicleta retirada precisa ser devolvida em até 60 minutos a qualquer uma das estações. Se isso não for feito, é cobrada uma taxa adicional. No Rio de Janeiro, 97% das bicicletas têm sido devolvidas dentro do prazo. A exigência tem como objetivo garantir a rotatividade dos veículos e uma boa disponibilidade para os usuários. Não há limite para a quantidade de viagens realizadas por um mesmo cliente no passe diário ou mensal. Cada bicicleta é dotada de um chip para comunicação RFID, o que permite ao sistema saber que bicicleta cada usuário está usando e identificar quando e em qual estação ela é devolvida. No site do serviço o cliente poderá acompanhar seu histórico de viagens.

    Manutenção

    Em uma central de operações, a Serttel acompanhará o movimento em cada estação. Se uma delas passar muito tempo lotada ou vazia, técnicos se deslocarão para adicionar ou retirar bicicletas, conforme o caso. Diariamente, de manhã cedo, serão feitas manutenções nos veículos. Alguns serão transportados para o centro de operações, onde mecânicos farão consertos. Quando uma mesma bicicleta é retirada e devolvida muitas vezes em intervalos curtos de tempo, o sistema identifica que ela pode estar com algum defeito.

    Bike Rio

    No Rio de Janeiro há atualmente 53 estações, 530 bicicletas e 55 mil usuários cadastrados. Destes, 80% são moradores da cidade e 20%, turistas. Todo mês são vendidos 15 mil passes mensais e cerca de 3 mil diários. Desde o lançamento do projeto, em 29 de outubro do ano passado, já foram feitas mais de 400 mil viagens. A média atual é de 4 mil viagens por dia.

    Até o momento foram registrados 27,7 mil downloads do app Bike Rio (9,3 mil para Android e 18,4 mil para iOS). De acordo com Leitte, 60% das requisições de bicicletas são feitas pelo app e o restante, por ligação de voz. Uma parcela ínfima acessa pelo site WAP do serviço. O app está em constante evolução. Nas próximas atualizações será incluído o histórico de viagens do usuário. Leia aqui a resenha sobre o app, testado por MOBILE TIME.

    A concessão da Serttel no Rio de Janeiro dura até 2013. A intenção é renová-la e levar o serviço para outras regiões da cidade, uma vez que hoje está disponível apenas na Zona Sul.

    Educação

    Paralelamente à oferta de serviços de aluguel de bicicletas, as prefeituras deveriam investir em campanhas educacionais no trânsito para conscientizar especialmente os motoristas de carros e ônibus a respeitarem os ciclistas. “É preciso melhorar a convivência urbana. A bicicleta tem prioridade, de acordo com a legislação brasileira. É verdade que faltam ciclovias e ciclofaixas, mas as bicicletas não precisam circular de maneira segregada. É possível conviver em harmonia”, argumenta Leitte. Na opinião do executivo, quanto maior o número de bicicletas nas ruas, mais elas serão respeitadas.

    Marcelo Promenzio
  • Tem uma aqui na Rio Grande X Joaquim Távora quase pronta também.

    Marcelo Mazzei
  • Tem uma aqui na Rio Grande X Joaquim Távora (Vila Mariana) quase pronta também:
    http://t.co/dDy7oH2b

    Marcelo Mazzei
  • […] sistema de compartilhamento de bicicletas em São Paulo começa a funcionar nesta quinta-feira (24), em um programa inicial com dez estações de […]

    Eu Vou de Bike – Bicicletas, Lazer e Transporte Urbano » Compartilhamento de bicicletas começa a funcionar em SP euvoudebike.com/2012/05/compartilhamento-de-bicicletas-comeca-a-funcionar-em-sp

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